Êxtase, um ritual
de mutação
Rita RAJoana LourençoCarolina Couto

Da autoria de Joana Lourenço e Carolina Couto, este ritual de mutação parte de um convite da artista Rita RA, para ampliar a peça Comunhão no campo audiovisual e performativo. 

Comunhão abre a exposição Tantas vezes digo ao orvalho sou como tu (FEC—Brotéria, Out–Nov 2020) e é um convite à partilha. Êxtase é a viagem interior que se sucede nesse ato. A peça de hóstia que Rita RA criou é engolida, as marcações primitivas de Sérgio Carronha acontecem na nossa laringe, as raízes de Alberto Carneiro transformam-se em articulações e as paisagens de Baralho viram entranhas.

O projecto é comunitário e continua aqui.



 

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