A casa ocupa um papel central na obra da artista plástica Helena Almeida. Como espaço físico, materializado num corredor, num pátio, ou num chão empedrado. Ou como espaço criado pelo próprio corpo da artista suspenso, em levitação, esparramado, puxado ou, como na peça Casa, expandido.
Esta será uma conversa a três: Isabel Carlos, curadora, crítica de arte e autora do livro Helena Almeida, junta-se a João Sarmento, padre jesuíta e coordenador da galeria da Brotéria, num diálogo com Casa, a obra de Helena Almeida que integra a exposição permanente da Brotéria.
A casa é um contentor do corpo ou o seu prolongamento?
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